Talvez em alguma rua da Lua
Ou sei lá, em alguma parte Marte
Onde não se recua, perpetua
Onde a Arte tem o seu estandarte
Nós voltamos a declarar todo o amor a criação
Nossa criança cheia de giz e lápis nas mãos
Fecha seus olhos e sorri ao acalanto da canção
Nossa criança cheia de sonho e imaginação
Sem escolta
A poesia volta
Toma nota
Refaz sua rota
E não são apenas as vozes externas
São também divindades internas
E não são só as restaurações eternas
São também as opiniões diversas
E de versos em versos
Te mostro o meu Universo
Meus mundos e insetos
Os meus vulgos e excetos
De silencio em silencio, as costas
Em aspas, de uma nova proposta
Aos Argonautas no Planeta Água
Astronautas no Planeta Terra
Cosmonautas no Planeta Magoa
Bionautas no Planeta Guerra
Ou sei lá, em alguma parte Marte
Onde não se recua, perpetua
Onde a Arte tem o seu estandarte
Nós voltamos a declarar todo o amor a criação
Nossa criança cheia de giz e lápis nas mãos
Fecha seus olhos e sorri ao acalanto da canção
Nossa criança cheia de sonho e imaginação
Sem escolta
A poesia volta
Toma nota
Refaz sua rota
E não são apenas as vozes externas
São também divindades internas
E não são só as restaurações eternas
São também as opiniões diversas
E de versos em versos
Te mostro o meu Universo
Meus mundos e insetos
Os meus vulgos e excetos
De silencio em silencio, as costas
Em aspas, de uma nova proposta
Aos Argonautas no Planeta Água
Astronautas no Planeta Terra
Cosmonautas no Planeta Magoa
Bionautas no Planeta Guerra
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