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Casa dos Ventos

Paisagismo
O turismo da mente na pausa
Fascinismo 
O ilusionismo da mante rasa

Seus sonhos são muito grandes
Para ficar em sua casa
Sua liberdade é tão interessante
Então abra as suas asas

Seus sonhos são maiores
Que sua cama, realidades e farsas
Faz de sétimas ou menores
Na brasa, mora, vai lá, vai, arrasa

Para esculpir
Retiramos o que é desnecessário
E para iludir
Fazemos preces em um santuário

Não sabe a força de suas orações
Pede e nem sabe o que está recebendo
Pois só alguns, fazem aquisições
Outras pessoas só aprendem perdendo

Isso, quando aprendem
Pois normalmente se arrependem
E aqui, não permanecem
A mente longe e nem se ofendem

Foda-se o que vão dizer
Precisam de Tempo
Mova-se se queres viver
Olha aí, o Tempo...

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Mais um dia

Sou a mata em meio a selva  Sou resistência, sou relva  Renasço em meio a queda  Sou o sorriso de uma fera Risco o ponto e me sento a mesa Me concentro e clamo pela natureza  Sou parte dos deuses e da realeza  A mistura da felicidade e da tristeza  Canto e recanto em silêncio  Escuto os meus pensamentos  Vozes que vêm do alento  Preces de força, do firmamento  Estou nas velas que eu ascendo Sou as preces que ofereço  Na labuta diária, o agradecimento  Na oferta e no sentimento  A fé vem antes de receber E se torna mais forte ao agradecer  Transforma ao pertencer Revigora na evolução do eu, crescer Minhas orações não são só minhas São de quem e pra quem se confia De meus ancestrais e de meus guias Uma oração a Ogum e uma Ave Maria  Bom dia, pois é mais uma dia Entre o céu azul e a floresta cinza A respiração que enche e esvazia No sol quente e nas paredes frias

Último Vagão

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Adeus Setembro

Adeus Setembro Nem deu tempo de pedir uma música É, passou rápido Passos de um tropeço cheio de culpas E eu que estava vendo Mas que estava com medo da verdade Outubro e Novembro O fim, o começo, o ciclo e as saudades Que bate, mas faz parte de mais um crescimento Adeus Setembro, ano que vem, talvez nos vemos