Esperava a vinda do sono
Que já estava atrasado há horas
Que passa por aqui e se vai, sem demora
Morpheu deixou poucas poeiras
Já passava da meia noite a essa abobora
Sem ter receio, apenas me olhou e foi embora
As noites em brancos ganharam linhas
E as linhas ganharam frases cheias de rimas
As rimas refletiam o que eu queria e assim sentia
Às vezes o branco ganhava personagens
Anônimos em meus desenhos, poesias e viagens
Pontes que nenhum de meus sonhos me dariam de passagem
A realidade de criar, inventar em ventar
Sentir o sopro de uma narrativa a soar, sussurrar
Em mil vozes que chegam com mil histórias a me ditar, meditar
Quando o sono chega, já sonhei bastante
Dividi o que espero multiplicar aos plebes e elegantes
Frases distantes, que desejo que sejam penetrantes e interessantes
E por que não, até chocantes?
Consoantes, constantes e ofegantes!
A todo instante vibrante e radiante e não, irritante...
Que já estava atrasado há horas
Que passa por aqui e se vai, sem demora
Morpheu deixou poucas poeiras
Já passava da meia noite a essa abobora
Sem ter receio, apenas me olhou e foi embora
As noites em brancos ganharam linhas
E as linhas ganharam frases cheias de rimas
As rimas refletiam o que eu queria e assim sentia
Às vezes o branco ganhava personagens
Anônimos em meus desenhos, poesias e viagens
Pontes que nenhum de meus sonhos me dariam de passagem
A realidade de criar, inventar em ventar
Sentir o sopro de uma narrativa a soar, sussurrar
Em mil vozes que chegam com mil histórias a me ditar, meditar
Quando o sono chega, já sonhei bastante
Dividi o que espero multiplicar aos plebes e elegantes
Frases distantes, que desejo que sejam penetrantes e interessantes
E por que não, até chocantes?
Consoantes, constantes e ofegantes!
A todo instante vibrante e radiante e não, irritante...
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