Roubaram a inocência de Adão
E foi lhe oferecida a escravidão
A poesia do nascer e pôr do sol foi perdida por muitos
Que dormem e acordam no mesmo horário de bilhões
As belezas da natureza se tornaram tédio em conjunto
E as músicas de hoje, usam aqueles mesmos refrões
Fingimos não ver o fogo e os colchões sob as pontes
Ou o homem que anda descalço no frio
O tempo que sobra para observar o imenso horizonte
É o tempo que se transforma em vazio
Canso de dizer que estamos aqui só de passagem
Mas nos cobram pedágios para fazer esta viagem
Um aglomerado de fúria em frustrações
Apenas assisto o tamanho da queda livre
O escuro dos olhares e suas extensões
Onde lamento no fundo da alma sublime
Nos vendem uma felicidade que não existe
Sugam nossa fé, que é a única coisa que nos faz seguir
Nos dão direções onde só máquinas resistem
Pagamos um preço muito alto pela mentira que é existir
Roubaram a inocência do cidadão
Mas ele trabalha e pode comprar outra outro dia
Mesmo com o bolso sem um tustão
Ele é forte em meio a toda destruição e correria
Nós estamos sempre agradecendo pelo que temos
Mas nós pedimos pelo que achamos que queremos
Não é só sobre quem você abraçou hoje
Mas quem te abraçou com uma mesma intensidade
Não é só sobre quem te sorriu de manhã
Mas quem dividiu e multiplicou brilho em veracidade
Em uma sociedade cheia de caridade e divindade
Não queira mentiras, mas queira algo de verdade...
E foi lhe oferecida a escravidão
A poesia do nascer e pôr do sol foi perdida por muitos
Que dormem e acordam no mesmo horário de bilhões
As belezas da natureza se tornaram tédio em conjunto
E as músicas de hoje, usam aqueles mesmos refrões
Fingimos não ver o fogo e os colchões sob as pontes
Ou o homem que anda descalço no frio
O tempo que sobra para observar o imenso horizonte
É o tempo que se transforma em vazio
Canso de dizer que estamos aqui só de passagem
Mas nos cobram pedágios para fazer esta viagem
Um aglomerado de fúria em frustrações
Apenas assisto o tamanho da queda livre
O escuro dos olhares e suas extensões
Onde lamento no fundo da alma sublime
Nos vendem uma felicidade que não existe
Sugam nossa fé, que é a única coisa que nos faz seguir
Nos dão direções onde só máquinas resistem
Pagamos um preço muito alto pela mentira que é existir
Roubaram a inocência do cidadão
Mas ele trabalha e pode comprar outra outro dia
Mesmo com o bolso sem um tustão
Ele é forte em meio a toda destruição e correria
Nós estamos sempre agradecendo pelo que temos
Mas nós pedimos pelo que achamos que queremos
Não é só sobre quem você abraçou hoje
Mas quem te abraçou com uma mesma intensidade
Não é só sobre quem te sorriu de manhã
Mas quem dividiu e multiplicou brilho em veracidade
Em uma sociedade cheia de caridade e divindade
Não queira mentiras, mas queira algo de verdade...
Muito bom Ferdinando. ...vc é um poeta top
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