Durmo mal e eu culpo o ódio
E ao meu ódio, eu culpo o outro
Durmo e sonho com o pódio
E de pesadelo, me faço monstro
Tento mantê-lo trancado e enjaulado
De toda fúria que tenho governado
Honrado, mas não de olhar inclinado
Não faz sentido estar, ficar sentado
Aquele soldado calado agora solta sua voz
Sabe o que aconteceu e espera pelo após
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