Sigo em frente
Sem que o meu fantasma possa perceber
Canto num quarto
Luz interna, sem a minha externa ascender
Entro em conflito
Com aquilo que eu mais acreditei
Dentro de um infinito
De pensamentos que não acordei
Se os jardins fossem sempre tão bonitos
De primaveras
Se o canto dos pássaros fosse mais livre
Longe das celas
Eu ouvi as arvores caírem
E os animais sem direção
Vi um inferno de cicatrizes
Meu mundo em destruição
Eu vi os seres mais noturnos
Levantarem um outro muro
E me dividi em dois...
Se os jardins fossem sempre tão bonitos
De primaveras
Se o canto dos pássaros fosse mais livre
Longe das celas
Se os jardins não fossem esse frio do Inverno
Onde me encolho, sem ternura e sem ter terno
Sem que o meu fantasma possa perceber
Canto num quarto
Luz interna, sem a minha externa ascender
Entro em conflito
Com aquilo que eu mais acreditei
Dentro de um infinito
De pensamentos que não acordei
Se os jardins fossem sempre tão bonitos
De primaveras
Se o canto dos pássaros fosse mais livre
Longe das celas
Eu ouvi as arvores caírem
E os animais sem direção
Vi um inferno de cicatrizes
Meu mundo em destruição
Eu vi os seres mais noturnos
Levantarem um outro muro
E me dividi em dois...
Se os jardins fossem sempre tão bonitos
De primaveras
Se o canto dos pássaros fosse mais livre
Longe das celas
Se os jardins não fossem esse frio do Inverno
Onde me encolho, sem ternura e sem ter terno
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