As mãos vão do pescoço ao ombro
Massageando à esquecer do assombro
A cabeça se repete em inclinações laterais
Os olhares vão dos alicerces aos escombros
Se distrai, sem norte, leva um tombo
Os invisíveis também são reais
Estão lá os piores cegos
Fingindo não ver
Alimentando seus egos
Sem nada a crescer
Ou a acrescentar com suas opiniões
Universos sem estrelas
Vias de mão dupla sem constelações
Do bolo, são a cereja
E eu tô nem aí...
Sempre roubo brigadeiros
Massageando à esquecer do assombro
A cabeça se repete em inclinações laterais
Os olhares vão dos alicerces aos escombros
Se distrai, sem norte, leva um tombo
Os invisíveis também são reais
Estão lá os piores cegos
Fingindo não ver
Alimentando seus egos
Sem nada a crescer
Ou a acrescentar com suas opiniões
Universos sem estrelas
Vias de mão dupla sem constelações
Do bolo, são a cereja
E eu tô nem aí...
Sempre roubo brigadeiros
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