Saindo do foco
Observando rostos e várias flor de lótus
Nem me choco
Não mais, em cada bloco do que reboco
As frases, até troco
Vejo paredes, que não mais soco, sufoco
Meditação em votos
Sem ter controle e remoto aos terremotos
Na mente
Me faço de poesia em semente, broto
Me regam
Mas só os que me carregam, devotos
Então, o verbo se fez carne e habitou entre nós
Mas eram só laços de cadarços e ficaram a sós
E pode até parecer um pouco confuso
Mas abra os seus olhos e veja
Entre aquele que é intruso ou excluso
Há cervejas, bandejas e igrejas
Quem decide o seu rumo e quem é o juiz
Ao que colhe ou se recolhe
O que deixa o seu dia mais triste ou feliz
É apenas você que escolhe
Por hora boceja, mas, que assim seja...
Observando rostos e várias flor de lótus
Nem me choco
Não mais, em cada bloco do que reboco
As frases, até troco
Vejo paredes, que não mais soco, sufoco
Meditação em votos
Sem ter controle e remoto aos terremotos
Na mente
Me faço de poesia em semente, broto
Me regam
Mas só os que me carregam, devotos
Então, o verbo se fez carne e habitou entre nós
Mas eram só laços de cadarços e ficaram a sós
E pode até parecer um pouco confuso
Mas abra os seus olhos e veja
Entre aquele que é intruso ou excluso
Há cervejas, bandejas e igrejas
Quem decide o seu rumo e quem é o juiz
Ao que colhe ou se recolhe
O que deixa o seu dia mais triste ou feliz
É apenas você que escolhe
Por hora boceja, mas, que assim seja...
Comentários
Postar um comentário