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Ases

Muita coisa aconteceu depois do primeiro beijo
Depois da primeira transa
Muita coisa rolou depois dos primeiros segredos
Depois da primeira aliança

Gente que até passou rápido, mas ensinou devagar
E pessoas de mais de um ano que não chegaram valer um mês
Banco de trás, aquelas no horizonte do quase falar
Não volto atrás nas palavras, mas teve quem mereceu outra vez

E apesar do desapego, eu tenho fotos na memória
Há vozes em gravações sonoras e muitas histórias

Essas poesias saudosistas
Eu escrevo ouvindo Amy
Não preciso ser detalhista
Desenhistas, talvez semi

Realista... Surrealista!

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Mais um dia

Sou a mata em meio a selva  Sou resistência, sou relva  Renasço em meio a queda  Sou o sorriso de uma fera Risco o ponto e me sento a mesa Me concentro e clamo pela natureza  Sou parte dos deuses e da realeza  A mistura da felicidade e da tristeza  Canto e recanto em silêncio  Escuto os meus pensamentos  Vozes que vêm do alento  Preces de força, do firmamento  Estou nas velas que eu ascendo Sou as preces que ofereço  Na labuta diária, o agradecimento  Na oferta e no sentimento  A fé vem antes de receber E se torna mais forte ao agradecer  Transforma ao pertencer Revigora na evolução do eu, crescer Minhas orações não são só minhas São de quem e pra quem se confia De meus ancestrais e de meus guias Uma oração a Ogum e uma Ave Maria  Bom dia, pois é mais uma dia Entre o céu azul e a floresta cinza A respiração que enche e esvazia No sol quente e nas paredes frias

Nosso Canto

Sinopse de música romântica Literalmente, acorde em meus braços Em reprise de uma série antiga Dois saudosistas e a nostalgia em laço E meus heróis nas paredes Eles são bem diferentes dos seus Não morreram de overdose Mas são imortais e iguais a Zeus A matemática do instante E a má temática de minha estante Soma que nos faz amantes É dividir para multiplicar o antes Você dá nota na minha poesia Lá, Sol em Si, a sua magia Lápis, sombra de uma fantasia No olhar, o olhar se refazia Canta comigo Que esse é nosso canto Cala comigo Em meu colo e acalanto

Adeus Setembro

Adeus Setembro Nem deu tempo de pedir uma música É, passou rápido Passos de um tropeço cheio de culpas E eu que estava vendo Mas que estava com medo da verdade Outubro e Novembro O fim, o começo, o ciclo e as saudades Que bate, mas faz parte de mais um crescimento Adeus Setembro, ano que vem, talvez nos vemos