Tem coisa que não se compra
Assim, como tem coisa que não se vende
É o que muitos não entendem
Quem não olha pros lado, olha pra frente
É por isso que um rico não entra no paraíso
Eles não entendem tudo isso
O que pra muitos é mais que compromisso
E nas ruas, não fica omisso
É sarau para sarar os infectados pela escravidão
É diversão como lição e poesias como coligação
Matando a fome da mente
Saciando a miséria que há na alma e no espírito
Tornando-se elo da corrente
Plantando sementes entre as harmonias e ruídos
A batida e o groove
Do samba e da bossa, ouça
Não ser mais do sub
Ao subir toda a nossa força
Influenciado na poesia marginal
Bonanças ao temporal e ao vendaval
Memorial, não mais um serviçal
Vencendo o desigual, sendo especial
Um material mais que original
Colossal na horizontal e vertical
Fazendo o integral, o habitual
Minha catedral corporal, castiçal
Fé muito mais que regional, ao ser nacional
E assim, então, enfim
É muito mais que selecionar, ao ser cordial
Bem vindos ao Jardim
Assim, como tem coisa que não se vende
É o que muitos não entendem
Quem não olha pros lado, olha pra frente
É por isso que um rico não entra no paraíso
Eles não entendem tudo isso
O que pra muitos é mais que compromisso
E nas ruas, não fica omisso
É sarau para sarar os infectados pela escravidão
É diversão como lição e poesias como coligação
Matando a fome da mente
Saciando a miséria que há na alma e no espírito
Tornando-se elo da corrente
Plantando sementes entre as harmonias e ruídos
A batida e o groove
Do samba e da bossa, ouça
Não ser mais do sub
Ao subir toda a nossa força
Influenciado na poesia marginal
Bonanças ao temporal e ao vendaval
Memorial, não mais um serviçal
Vencendo o desigual, sendo especial
Um material mais que original
Colossal na horizontal e vertical
Fazendo o integral, o habitual
Minha catedral corporal, castiçal
Fé muito mais que regional, ao ser nacional
E assim, então, enfim
É muito mais que selecionar, ao ser cordial
Bem vindos ao Jardim
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