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(In)Solúvel

A arte do incomodo na sétima pedra de seu sapato
O medo e o terror foram personificados
À la carte dançando no escuro ao que se tem deixado
Ondas do destino ou os idiotas findados

Seguem algumas casas pra frente e outras pro lado
Onde o bloco foi quebrado e remontado
Um sorriso ao que vem da terra e ao que é enlatado
Ou onde o foco foi suscitado e rematado

Sinta-se mal na sintaxe de um estar
A minha sala de indicativos sem um bar
Entre pretéritos e presentes, meu lar
A melancolia de esperar o futuro chegar

Mas e quando a nossa paixão acaba
A força e a energia tornam-se nada?

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