Vejo beleza no degradê de um céu cinza,
Assim como vejo num nascer laranja e num dia azul.
Observo a distancia de um Luar que brilha,
Assim como as estrelas que pontam o Norte e o Sul.
Pedimos conselhos aos imperfeitos,
Porque o Onipotente do consciente se faz de um silencio.
Onde falar demais torna-se defeito,
Como o barulho e os Raios do escuro que causam o medo.
Fico à mercê do degradê,
Enquanto outros, ao clichê.
Frio a Mercê do por quê,
Aqui, não usamos um dublê.
Assim como vejo num nascer laranja e num dia azul.
Observo a distancia de um Luar que brilha,
Assim como as estrelas que pontam o Norte e o Sul.
Pedimos conselhos aos imperfeitos,
Porque o Onipotente do consciente se faz de um silencio.
Onde falar demais torna-se defeito,
Como o barulho e os Raios do escuro que causam o medo.
Fico à mercê do degradê,
Enquanto outros, ao clichê.
Frio a Mercê do por quê,
Aqui, não usamos um dublê.
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