Os velhos desenhos com lápis novos
Traços diferentes, póstumos e até meio tortos
As sombras não assombram os corpos
Dizem apenas de onde vêm as luzes, os polos
É como andar de bicicleta
Bambeia, mas se equilibra
É como andar em linha reta
Então olha pra curva e vira
A borracha apaga mais do que devia
A curva torna turva ao que se desvia
Aqueles desenhos da criança são diferentes
Mesmo assim ela o abraça e e diz estar presente
Pois a visão da esperança se parece ausente
Traços diferentes, póstumos e até meio tortos
As sombras não assombram os corpos
Dizem apenas de onde vêm as luzes, os polos
É como andar de bicicleta
Bambeia, mas se equilibra
É como andar em linha reta
Então olha pra curva e vira
A borracha apaga mais do que devia
A curva torna turva ao que se desvia
Aqueles desenhos da criança são diferentes
Mesmo assim ela o abraça e e diz estar presente
Pois a visão da esperança se parece ausente
Mesmo assim ela o agarra e diz que está contente
A criança voltou por alguns segundos
E o fez esquecer de toda tragédia do mundo
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