Personagens de nós mesmos
Alucinados com nosso desempenho
Maravilhados com o desapego
Geralmente em profundo desespero
Um prólogo, um sumário
Capítulo à parte ou em meia página
Previsões num calendário
Traçando rotas na direção da Luz
Nos caminhos em que os galhos fazem
Sombras, vou para onde nunca fui
Flutuando nem à maré, nem à margem
Em minhas frases tão silenciosas
Escondido dentro de um mero acorde
Há um cálice cabisbaixo à prosas
Tons menores simbolizam a sua dose
Um brinde pra ninguém
Em direção ao copo ausente
Estreito é o mal e o bem
Na intenção ainda pendente
Na sarjeta, na guia, a solidão do homem na esquina tão repentina
Tão repetida e se não fosse tão nítida, mas se não fosse tão minha
Seria de quem?
Alucinados com nosso desempenho
Maravilhados com o desapego
Geralmente em profundo desespero
Um prólogo, um sumário
Capítulo à parte ou em meia página
Previsões num calendário
De epifania, de inspiração e táticas
Traçando rotas na direção da Luz
Nos caminhos em que os galhos fazem
Sombras, vou para onde nunca fui
Flutuando nem à maré, nem à margem
Em minhas frases tão silenciosas
Escondido dentro de um mero acorde
Há um cálice cabisbaixo à prosas
Tons menores simbolizam a sua dose
Um brinde pra ninguém
Em direção ao copo ausente
Estreito é o mal e o bem
Na intenção ainda pendente
Na sarjeta, na guia, a solidão do homem na esquina tão repentina
Tão repetida e se não fosse tão nítida, mas se não fosse tão minha
Seria de quem?
Top, Franz!
ResponderExcluirValew irmão...
Excluir