O sonho resolve cantar
Só poucos conseguem seguir o seu ritmo
Há histórias a se contar
Entre as datas, os máximos e os mínimos
O som do trovão assusta apenas o cão
A voz do não, não me faz seguir em vão
A explosão que não me mata
Chega, vem e então devasta
Tudo a essa volta que arrasta
Eu já fui esse homem de lata
Mas hoje tenho um coração
Por mais que eu use a razão
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