Uma que vida começa
Outra que termina
Um céu ou um inferno
Que se determina
Luzes de Sol e de trovão
Apagão e lamparina
Uma Lua para escuridão
A chuva e a neblina
Na rotina e na disciplina
A cortina, a esquina e a sina
Voo raso e ave de rapina
Doutrina, morfina e campina
Sem pisar em cabeças
E mesmo assim estando por cima
Apareça, desapareça
Ou então mereça a sua autoestima
Sem as lágrimas ou sem as lástimas
Não se vingar, mas ter a causa legítima
Sem se fingir de morto ou de vítima
Não se subestima a poesia e a sua rima
Eu vou para onde só eu posso me levar
Não é simples meditação ou reza, é elevar
Outra que termina
Um céu ou um inferno
Que se determina
Luzes de Sol e de trovão
Apagão e lamparina
Uma Lua para escuridão
A chuva e a neblina
Na rotina e na disciplina
A cortina, a esquina e a sina
Voo raso e ave de rapina
Doutrina, morfina e campina
Sem pisar em cabeças
E mesmo assim estando por cima
Apareça, desapareça
Ou então mereça a sua autoestima
Sem as lágrimas ou sem as lástimas
Não se vingar, mas ter a causa legítima
Sem se fingir de morto ou de vítima
Não se subestima a poesia e a sua rima
Eu vou para onde só eu posso me levar
Não é simples meditação ou reza, é elevar
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