O que acabamos nos tornando?
Como chegamos onde estamos?
Aos detalhes que se calibra
E mesmo assim se desequilibra
Caminha ao que se imagina
Enfraquece meus ossos e fibras
A gente dorme de um jeito e acorda de outro
Em que casa a Lua deve estar?
A gente some quando nos convém desesforço
Qualquer varanda, sala de estar
Somos inconsciência
E somos impaciência
Tenho minhas manias estranhas e lineares
Que bagunçam toda uma estrutura
Quando volto a te ver em todos os lugares
Tento me convencer que é loucura
Nossas baterias estão cheias de contratempo
Mas eu ainda consigo acompanhá-las
Eu abraço nossa contramão e corro desatento
Em vozes que só eu consigo escutá-las
Durmo em pesadelos feitos de neve e Luz opaca, astral
Não consigo ler as placas, é a insônia, é a ressaca moral
Como chegamos onde estamos?
Aos detalhes que se calibra
E mesmo assim se desequilibra
Caminha ao que se imagina
Enfraquece meus ossos e fibras
A gente dorme de um jeito e acorda de outro
Em que casa a Lua deve estar?
A gente some quando nos convém desesforço
Qualquer varanda, sala de estar
Somos inconsciência
E somos impaciência
Tenho minhas manias estranhas e lineares
Que bagunçam toda uma estrutura
Quando volto a te ver em todos os lugares
Tento me convencer que é loucura
Nossas baterias estão cheias de contratempo
Mas eu ainda consigo acompanhá-las
Eu abraço nossa contramão e corro desatento
Em vozes que só eu consigo escutá-las
Durmo em pesadelos feitos de neve e Luz opaca, astral
Não consigo ler as placas, é a insônia, é a ressaca moral
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