As dores e os odores do mundo
Imundo, confundindo valores e horrores
As cores e as flores do moribundo
O vagabundo, seus amores sem sabores
Tudo passa, mas o que ficam são as pegadas
Ou os rastros
O que deixam talvez seja apenas só, os restos
Os estilhaços
Tudo pode ser horizonte
Até mesmo observado na vertical dos astros
Tudo parece ser distante
No Universo, Lua, ventos, marés e mastros
E o eco do silencio
O ego do momento
E é apenas só
Digno de dó
Voltando ao pó
Garganta, nó
E nós, esperando
A peça que ligue nosso quebra cabeça
E nós, esperando
Dentro de nossa maior força, a crença
É apenas só
Quase em voz
O meu algoz
Desapego a sós
Imundo, confundindo valores e horrores
As cores e as flores do moribundo
O vagabundo, seus amores sem sabores
Tudo passa, mas o que ficam são as pegadas
Ou os rastros
O que deixam talvez seja apenas só, os restos
Os estilhaços
Tudo pode ser horizonte
Até mesmo observado na vertical dos astros
Tudo parece ser distante
No Universo, Lua, ventos, marés e mastros
E o eco do silencio
O ego do momento
E é apenas só
Digno de dó
Voltando ao pó
Garganta, nó
E nós, esperando
A peça que ligue nosso quebra cabeça
E nós, esperando
Dentro de nossa maior força, a crença
É apenas só
Quase em voz
O meu algoz
Desapego a sós
Comentários
Postar um comentário