A tela que vejo dentro do caminho noturno
Tem pouca luz, mas muito brilho
Distantes e horizontes, sinônimos de futuro
E o meu tempo que já foi escrito
Não destino e sim história
Não fictício e sim memória
O que vem depois, talvez nem seu Deus saiba
Se não, não existiria o julgamento ou o livre arbítrio
Se fosse tudo programado, não existiriam balas
Entre verdades e mentiras, o omisso, ócios e ofícios
De todo o desiquilíbrio, os braços abertos pra receber a chuva
O meu olhar fixo e minha respiração que se curva à luz da
Lua
A noite não dura
Mas me traz o descanso e o meu forte dorme
Apenas me cura
A luz da manhã chega e agora acorde homem
Para novos acordes, novas criações
Ideias, poesias, desenhos e canções
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