Vamos botar nossas mãos na massa
Os violões nas praças
E limpar dos livros, suas poeiras e traças
Vamos invadir de poesias suas casas
Fazendo-os sentir asas
Depois da caça, brindar a graça nas taças
Um sonho se realizando é tão intenso
É o feixe de incenso nesse Universo imenso
Por extenso penso, suspenso ao denso
Colidindo com bom senso, mas em consenso
Tão confuso como as linhas
O embaralhar das poesias
Mas sincero em sabedorias
Em teorias, em categorias
E de várias ironias, uma prece
Que nunca me tire essa inspiração que vem, cresce
E como uma chama aparece
Nessa tamanha escuridão de quem a alma, oferece
Dividindo e multiplicando orações, acrescenta
Inventa, representa
Onde a gente só se arrepende quando não tenta
Inventa, representa
Os violões nas praças
E limpar dos livros, suas poeiras e traças
Vamos invadir de poesias suas casas
Fazendo-os sentir asas
Depois da caça, brindar a graça nas taças
Um sonho se realizando é tão intenso
É o feixe de incenso nesse Universo imenso
Por extenso penso, suspenso ao denso
Colidindo com bom senso, mas em consenso
Tão confuso como as linhas
O embaralhar das poesias
Mas sincero em sabedorias
Em teorias, em categorias
E de várias ironias, uma prece
Que nunca me tire essa inspiração que vem, cresce
E como uma chama aparece
Nessa tamanha escuridão de quem a alma, oferece
Dividindo e multiplicando orações, acrescenta
Inventa, representa
Onde a gente só se arrepende quando não tenta
Inventa, representa
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