Migalhas na mão
E os pássaros que vêm comer no chão
Medos da prisão
Esses que têm zelo à não cantar em vão
Os caçadores e os livres
Uma observação fixa e outra por entre seus ombros
Os narradores mais tristes
Contando histórias de quem seremos, fomos e somos
O violão não empoeira
Nem em dia de feira
É o calor de uma lareira
Que meu olhar enfeita
Canto meus folclores decorados
Que em mais corados, têm me curado
E os pássaros que vêm comer no chão
Medos da prisão
Esses que têm zelo à não cantar em vão
Os caçadores e os livres
Uma observação fixa e outra por entre seus ombros
Os narradores mais tristes
Contando histórias de quem seremos, fomos e somos
O violão não empoeira
Nem em dia de feira
É o calor de uma lareira
Que meu olhar enfeita
Canto meus folclores decorados
Que em mais corados, têm me curado
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