Um tanto preto e branco,
Com detalhes cinzas.
Seu pranto nada franco,
Em gavetas vazias.
Os retratos escondidos,
Quadros enfeitando as armadilhas.
A janela e o fosco brilho,
Ofuscam reflexos de suas mentiras.
Ditadas na Tela,
Astros distantes em constelações próximas.
Rifadas na Vela,
Diante e adiante por suas colisões remotas.
Ouço aos conselhos
E queimo as profecias.
Senhores do espelho
De dedicadas poesias.
Algumas que eu amaço,
Ao tremular em visões.
Algumas eu nem abraço,
A fugir de suas ilusões.
E de todas as minhas linhas,
Adeus carretel.
Sem detalhes aqui de cima,
Próximo ao céu.
Às vezes fico aqui
Esperando a criança voltar.
Ao dançar, cantar
E sonhar sem se preocupar...
Com o que vão pensar
Ou até mesmo, falar (...)
Com detalhes cinzas.
Seu pranto nada franco,
Em gavetas vazias.
Os retratos escondidos,
Quadros enfeitando as armadilhas.
A janela e o fosco brilho,
Ofuscam reflexos de suas mentiras.
Ditadas na Tela,
Astros distantes em constelações próximas.
Rifadas na Vela,
Diante e adiante por suas colisões remotas.
Ouço aos conselhos
E queimo as profecias.
Senhores do espelho
De dedicadas poesias.
Algumas que eu amaço,
Ao tremular em visões.
Algumas eu nem abraço,
A fugir de suas ilusões.
E de todas as minhas linhas,
Adeus carretel.
Sem detalhes aqui de cima,
Próximo ao céu.
Às vezes fico aqui
Esperando a criança voltar.
Ao dançar, cantar
E sonhar sem se preocupar...
Com o que vão pensar
Ou até mesmo, falar (...)
Comentários
Postar um comentário