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2 Minutos e 1 Café, Tchau!

Formigas em minhas veias
Totalmente infecto de energias
Consumido pelo impulso
Explodindo as minhas teorias

Parei de falar
Fiz o silencio e fiz
Comecei a sonhar
Tive o que quis

Difícil é você me ver num dia delinear
Mas nem sempre estou a recitar
Venho pensar, mas não falo sobre tudo
Não quero deixar-te confuso

Vão dizer que a Arte é pecado
Que a inspiração é coisa do demônio
Tu não será enterrado pelado
Irá como não veio, irá sem mordomo

Nós paramos aqui pra tomar um café, até mais...

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Mais um dia

Sou a mata em meio a selva  Sou resistência, sou relva  Renasço em meio a queda  Sou o sorriso de uma fera Risco o ponto e me sento a mesa Me concentro e clamo pela natureza  Sou parte dos deuses e da realeza  A mistura da felicidade e da tristeza  Canto e recanto em silêncio  Escuto os meus pensamentos  Vozes que vêm do alento  Preces de força, do firmamento  Estou nas velas que eu ascendo Sou as preces que ofereço  Na labuta diária, o agradecimento  Na oferta e no sentimento  A fé vem antes de receber E se torna mais forte ao agradecer  Transforma ao pertencer Revigora na evolução do eu, crescer Minhas orações não são só minhas São de quem e pra quem se confia De meus ancestrais e de meus guias Uma oração a Ogum e uma Ave Maria  Bom dia, pois é mais uma dia Entre o céu azul e a floresta cinza A respiração que enche e esvazia No sol quente e nas paredes frias

Último Vagão

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Adeus Setembro

Adeus Setembro Nem deu tempo de pedir uma música É, passou rápido Passos de um tropeço cheio de culpas E eu que estava vendo Mas que estava com medo da verdade Outubro e Novembro O fim, o começo, o ciclo e as saudades Que bate, mas faz parte de mais um crescimento Adeus Setembro, ano que vem, talvez nos vemos