Já tentei ser cristão
Já tive os atos budistas
Já amei ser egoísta
Já odiei sendo altruísta
Já esbarrei em ser pessimista
Já me joguei em qualquer caminho da pista
Já me escalei sendo otimista
Já falei que o horizonte tinha uma bela vista
Utopia minha, onde eu me divertia
E o perdão era aquilo que eu esquecia
Máscara de um peito no ato artista
Tudo transformava, misturava na tinta
Até, tudo se tornar o preto e o branco
Um velho de seu sertanejo, rádio cinza e banco
Andava pela casa devagar, quase manco
Na paz acomodada de quem hoje se acha santo
Aconteça, seja feliz...
Não faça o que eu fiz
Já tive os atos budistas
Já amei ser egoísta
Já odiei sendo altruísta
Já esbarrei em ser pessimista
Já me joguei em qualquer caminho da pista
Já me escalei sendo otimista
Já falei que o horizonte tinha uma bela vista
Utopia minha, onde eu me divertia
E o perdão era aquilo que eu esquecia
Máscara de um peito no ato artista
Tudo transformava, misturava na tinta
Até, tudo se tornar o preto e o branco
Um velho de seu sertanejo, rádio cinza e banco
Andava pela casa devagar, quase manco
Na paz acomodada de quem hoje se acha santo
Aconteça, seja feliz...
Não faça o que eu fiz
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