Luzes acesas sem ter ninguém
Barulho de conversas, programas da tarde
O vazio que tem o vai e o vem
Diabos sábios e o vento que apenas invade
Covarde aos espíritos
O ser solitário mais rico
Otário de seus vícios
Investigado aos críticos
Deixe-os falar e passar mal
Tome sua dose de açúcar e sal
Nem todo sorriso, é de felicidade
Como nem toda lágrima, é de saudade
Nem todo peito aberto, é verdade
Como nem todo pé firme, é imobilidade
Há fúria na bondade e loucura em sua sanidade
Há sentença em piedade e paralisação na vontade
Eu, nem sei...
É tudo paradoxo, paralelo
Eu, nem sei...
Sobre a plebe e o castelo
Barulho de conversas, programas da tarde
O vazio que tem o vai e o vem
Diabos sábios e o vento que apenas invade
Covarde aos espíritos
O ser solitário mais rico
Otário de seus vícios
Investigado aos críticos
Deixe-os falar e passar mal
Tome sua dose de açúcar e sal
Nem todo sorriso, é de felicidade
Como nem toda lágrima, é de saudade
Nem todo peito aberto, é verdade
Como nem todo pé firme, é imobilidade
Há fúria na bondade e loucura em sua sanidade
Há sentença em piedade e paralisação na vontade
Eu, nem sei...
É tudo paradoxo, paralelo
Eu, nem sei...
Sobre a plebe e o castelo
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