É o solo que aprisiona observação
É o arrepio que está no meio de uma sinfonia
É onde está o coração da canção
Olha ao lado e balança a cabeça em sincronia
Em sintonia a um movimento de se maravilhar
Os braços atravessam os ombros a entrelaçar
Esperando refrão para em nosso coro, cantar
Dividir sonhos, somar e multiplicar o acreditar
Somos parte dessa poesia
Somos partes dessa teoria
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