Existir, coexistir e resistir
Um dia, vir a extinguir
Somar, multiplicar e dividir
Mas nunca a subtrair
Mesmo de longe, aqui
Mesmo no escuro, a refletir
Mesmo calado, surgir
Mesmo em silencio, reagir
Há um Corvo de sangue
Conselhos que na alma, faz-se e estanque
Olhar que não arranque
Portas de silencio que à face, destranque
O som da respiração
Não há mais ninguém
O vento se faz canção
São as vozes do além
Eu tentei dormir e virei pro lado várias vezes
Venho ouvindo os meus silêncios sinfônicos há meses
Eu tentei dormir e virei pro lado várias vezes
Venho tendo alguns desses sonhos insônicos há meses
Um dia, vir a extinguir
Somar, multiplicar e dividir
Mas nunca a subtrair
Mesmo de longe, aqui
Mesmo no escuro, a refletir
Mesmo calado, surgir
Mesmo em silencio, reagir
Há um Corvo de sangue
Conselhos que na alma, faz-se e estanque
Olhar que não arranque
Portas de silencio que à face, destranque
O som da respiração
Não há mais ninguém
O vento se faz canção
São as vozes do além
Eu tentei dormir e virei pro lado várias vezes
Venho ouvindo os meus silêncios sinfônicos há meses
Eu tentei dormir e virei pro lado várias vezes
Venho tendo alguns desses sonhos insônicos há meses
Comentários
Postar um comentário