Só ela que era daninha
E era a minha erva
Difícil deixá-la sozinha
Pra tomar uma ceva
No frio ela é a minha coberta de razão
No calor é a descoberta da minha emoção
O peito incha da dor que deixa mais forte
Uma definição que é do corpo ou mental
As trilhas dependem da sorte ou do norte
Na distinção que vem de um sopro astral
Eu voei, eu vou e volto
Se suei, sou e não solto
É o soar das conchas
Que capturaram o som do mar
O voar das sombras
Que capturam quem está no ar
A cabeça lá nas nuvens e os pés aqui no chão
Piso firme, mas eu me levo e elevo minhas mãos
E era a minha erva
Difícil deixá-la sozinha
Pra tomar uma ceva
No frio ela é a minha coberta de razão
No calor é a descoberta da minha emoção
O peito incha da dor que deixa mais forte
Uma definição que é do corpo ou mental
As trilhas dependem da sorte ou do norte
Na distinção que vem de um sopro astral
Eu voei, eu vou e volto
Se suei, sou e não solto
É o soar das conchas
Que capturaram o som do mar
O voar das sombras
Que capturam quem está no ar
A cabeça lá nas nuvens e os pés aqui no chão
Piso firme, mas eu me levo e elevo minhas mãos
Comentários
Postar um comentário