O canto da ave
Seguindo o ritmo da gaiola e do violão
O rugido grave
Enjaulado de uma singela fera, um leão
Acredita que aquela seja a sua liberdade
Porque ainda não foi mostrada a ele toda a verdade
Existe uma prisão de amar a sua saudade
Nela reside o monstro e o carcereiro da voracidade
O ser gasta as suas energias ao estar enjaulado
E em seus raros momentos livres, está cansado
Só lhe resta um dormir
E em sonho sorrir
Vago segundo a refletir
Vaga, mas não aqui
Seguindo o ritmo da gaiola e do violão
O rugido grave
Enjaulado de uma singela fera, um leão
Acredita que aquela seja a sua liberdade
Porque ainda não foi mostrada a ele toda a verdade
Existe uma prisão de amar a sua saudade
Nela reside o monstro e o carcereiro da voracidade
O ser gasta as suas energias ao estar enjaulado
E em seus raros momentos livres, está cansado
Só lhe resta um dormir
E em sonho sorrir
Vago segundo a refletir
Vaga, mas não aqui
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